CAPÍTULO 67

Comemoração e Juramentos

A lua cheia pairava sobre a Fazenda Feitiço do Sol Nascente como uma guardiã silenciosa, lançando um brilho prateado sobre o campo.

As árvores sussurravam com a brisa da noite, e as luzes de corda penduradas entre os galhos criavam uma atmosfera mágica.

A mesa longa, montada com tábuas rústicas e adornada com flores silvestres, estava cheia de travessas fumegantes e taças tintilando sob risos soltos.

O jantar era mais que uma celebração. Era uma trégua. Um espaço sagrado entre as cicatrizes do passado e a incerteza do amanhã.

Cada prato servido vinha com um sabor de pertencimento:

A pamonha feita por Maria com o milho colhido no dia anterior, os pães de queijo de Jordana, o cordeiro assado por Teodoro com seu tempero especial. Até Lupita havia enviado uma torta de amêndoas, cuidadosamente embalada.

No canto mais animado, Jose e Heloísa dançavam ao som de um violão tocado por Fernando, que improvisava uma melodia alegre com acordes de música tradicio
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