Equipe C: Olhos da Guerra
O amanhecer havia acabado de tocar o horizonte quando Giovana, Dinorá e Marcelo chegaram ao Núcleo de Operações Táticas, um centro subterrâneo sob o celeiro principal da Fazenda Feitiço do Sol Nascente, projetado dentro de um velho celeiro, por fora porém lá dentro havia a mais alta tecnologia.
Ali, os cabos não apenas carregavam energia: carregavam vidas.
O ambiente era silencioso, mas vibrava com tensão.
Hologramas flutuavam sobre mesas redondas. Telas exibiam mapas em tempo real, drones, linhas de código e fluxos de comunicação interceptados.
A Equipe C não carregava armas no corpo, mas sua precisão podia desmantelar um império com um único clique.
Giovana ajustou seu fone de ouvido, conectando-se à rede segura. O painel diante dela piscava com o rastreamento da Equipe A em Colón e da Equipe B no delta.
Marcelo já estava posicionado com dois monitores abertos, codificando mensagens com chaves criptográficas mutáveis.
Dinorá, com sua prancheta digita