Sentindo a total entrega dela, Cézar se posicionou entre suas coxas, as abrindo mais. Dafne esperou pela dor, pelo desconforto e pela brutalidade. Mas ele a segurou firme enquanto invadia seu corpo quente com movimentos vigorosos e intensos, seu toque era possessivo, mais ausente de crueldade, havia uma eloquência enlouquecedora em cada aperto, beijo e investida.
- Oh... – ela gemeu baixinho quando ele aumentou o ritmo.
- Você é tão quente, Dafne. – ele rugiu, sugando seus seios com volúpia, suas investidas cada vez mais rápidas e potentes. – Ahhhhh! Que gosto bom você tem!
Seus braços fortes a giraram a colocando de bruços, sem sair de dentro dela, Cézar segurou seus quadris empinados, enfiando seu membro enorme mais fundo dentro dela. Ele a abraçou de costas, a respiração pesada em seus ouvidos, seu corpo musculoso pressionando o dela com um desejo avassalador.
- Cézar... – ela chamou, sentindo o clímax chegar.
Segurando seus cabelos com uma das mãos, ele fez seu rosto virar de lado