O chá de revelação, não levou muito tempo.

— Posso ver as crianças?— Lyuba me perguntou depois que nós despedimos do casal.

Olhei para ela e acenei. Ela tem se comportado tão bem, que estou pesando em levar as crianças para morar connosco.

Entramos no carro, seguido a mesma direção que o carro dos meus pais. Olho para ela e a vejo, distraída, com o semelhante leve, diferente de quando viemos, estava tensa e com o rosto pegando fogo. O chá de revelação fez bem para ela, como eu esperava.

Chegado na casa, ela está estranhamente silenciosa, o que não é normal quando se tem crianças em casa. Lyuba não parece perceber isso, fico na sala enquanto espero que ela vá ver as crianças.

— Estou exausta. Onde Lunet está?— minha mãe reclama, tirando os saltos. Lunet não foi connosco ao chá de revelação.

— Está trabalhando. — digo sem entrar em detalhes. Logo a seguir, Lyuba aparece nas escadas com o semblante franzido.

— Cadê as crianças?— ela pergunta.

— Não estão no quarto?— ela nega — e a sua