Capítulo 11

— Vitor Guerra está morto. E todos os seus bens e fortuna foram deixados para sua única filha. — Eliot, assistente de Vitor Guerra anunciou.

Ângela permaneceu sentada na poltrona de couro do escritório.

Enquanto Eliot e um advogado anunciavam todos os bens e os últimos desejos do homem que era seu pai.

Ângela segurou as medalinhas que eram a única coisa que possuía dos seus filhos e ouviu os dois homens conversarem.

Está morto? Eu mal o encontrei e ele morreu? Ela se perguntou e fechou os olhos por alguns segundos.

Sentiu o toque frio das mãos de Vitor Guerra, e de como ele fazia questão de vê-la todas as noites antes de dormir.

“Eu posso não acordar amanhã, então quero ver seu rosto essa noite” suas palavras ecoaram em sua mente.

Seu pai dizia isso todas as noites.

— Senhora Ângela? — Eliot chamou sua atenção.

Ângela levantou o olhar para o homem ruivo.

— Seu pai era um grande investidor, ele tinha negócios no exterior. Como sua saúde era frágil, muito de seus negócios fica
Sigue leyendo este libro gratis
Escanea el código para descargar la APP
Explora y lee buenas novelas sin costo
Miles de novelas gratis en BueNovela. ¡Descarga y lee en cualquier momento!
Lee libros gratis en la app
Escanea el código para leer en la APP