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Capítulo Cento e treze

O vento morno da noite acariciava a pele de Bruna enquanto ela se acomodava na rede, aninhada ao peito de Jae-Hyun. O vai e vem suave embalava os corpos, que aos poucos se ajustavam um ao outro, como peças de um mesmo desejo, de uma mesma saudade de entrega.

Os dedos dele começaram a deslizar pelas costas nuas dela, expostas sob a blusa fina de alças que usava, traçando linhas suaves da base da nuca até o limite do cós do short. Bruna suspirou, afundando ainda mais o rosto no peito dele, sentindo o aroma quente da pele masculina, aquele misto de mar e madeira que tanto a desarmava.

Jae-Hyun não apressou o toque. Suas mãos exploravam com a mesma paciência com que cozinhava, com que esperava a maré certa para mergulhar, com que lia o olhar dela antes de avançar.

Bruna sentiu a pele eriçar, a respiração se aprofundar, e, num gesto quase involuntário, ergueu-se um pouco, deitando-se de lado na rede para pode
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