Dominic Lexington
Andar de mãos dadas com ela fora uma péssima ideia, e só me dei conta quando uma infinidade de fotos nossas saíram em todos os jornais. Controle de danos foi a única merda da qual tive que lidar. A última coisa de que eu precisava era uma Baby furiosa, descobrindo tudo através de uma merda de coluna de fofoca em alguma revista sensacionalista. Por isso, tirá-la do país não havia sido a minha atitude mais nobre com relação à infeliz.
Os olhos dela estavam vidrados na paisagem. Baby abriu os braços em algum momento, fitando a beleza do mar aberto. Enquanto pilotava o Iate, ela encarava tudo como se aquela fosse sua fodida primeira vez. Como se ela nunca tivesse feito uma porcaria de passeio como esse antes.
Mas era disso que se tratava a Baby, não era? Tudo para ela ainda soava como viver pela primeira vez, em cada maldito detalhe de sua vida, ou cada toque meu a ela.
Minha mão mal conseguia se conter, e só por isso apertei o maldito Leme até que os nós dos meus dedo