Baby Ortiz
Pousei meus lábios nos dele, avida por mais. Eu queria qualquer coisa que esse homem pudesse me dar, e esperava que não estivesse fazendo papel de boba ao me esfregar nele. Envolvi as minhas pernas em seu quadril como se a minha vida dependesse disso, ao mesmo tempo em que a brisa gelada do vento que vinha do mar aberto resfriava o suporte metálico de proteção nas minhas costas.
Um de seus dedos trabalhavam dentro da minha calcinha, enquanto a outra mão segurava-me com facilidade pela bunda. Eu o beijei à minha maneira, quase que desesperada, enquanto me faltava folego.
Mas eu não me importo. Quem precisa respirar?
Senti-lo em baixo de mim, forçando-me ao limite de uma intimidade ainda dolorida da noite anterior me tinha na borda. Eu o abracei. Dominic era um homem de verdade. Grande em cada aspecto da palavra, e por mais que não soubesse de onde viera, ansiava por ser toda dele em cada centímetro do meu corpo.
— Porra, eu amo como você beija. – Ele afastou-se, observando