Dominic Lexington Cavalieri
O choro recomeçou como um miado rouco, mas em segundos escalou para um lamento alto, desesperado, rasgando o silêncio da casa como uma sirene enlouquecida. Dmitri arqueava o corpo, encolhia os punhos, o rosto completamente vermelho, o que o deixava com a pele vermelha.
— Ele não para, porra — Meu irmão pareceu exausto, andando de um lado para o outro no tapete da sala. — Eu tentei dar a mamadeira. Não quer. Já troquei a fralda. Nada. Porra, Dominic.
Fui até ele, tocando a testa do bebê com as costas da mão. Meu estômago afundou. A temperatura estava anormal.
— Vai ver é normal... — Grego tentou justificar, mas a voz dele já vacilava. — Eles fazem isso? Bebê faz isso. É normal?
— Não. Não é. — Me afastei. — Vou chamar a Baby. Ela tem os contatos dos pediatras. E vai saber o que fazer.
— Não — ele segurou meu braço com força, os olhos selvagens. — Não a acorde. Eu não preciso da pena de ninguém, porra.
— Você mal consegue segurar a si mesmo. — Minha voz saiu