Dominic Lexington
— Cara, isso não foi culpa sua...Encarei meu irmão, que me dava tapinhas consoladores nas costas, só que não havia uma verdade real naquelas palavras. Ele acreditava no que falei, claro, no entanto, eu tinha, sim, culpa pelo estado em que a Baby estava.
Havia se passado quase três dias desde que havíamos conversado pela última vez, e desde então, eu havia transformado uma mulher reativa e lutadora, em alguém tão sem vida que não era mais capaz de esboçar emoções de qualquer tipo. Então, chamei um médico, que a analisou, apenas para me dizer um belo ‘isso vai passar em breve’. E isso não respondia a nenhuma das minhas questões.
Quando isso passaria?
Quando Baby voltaria ao normal? Quando ela voltaria a me odiar, e me xingaria? Por que assim