Isabela estava concentrada em seus cálculos, os olhos fixos na tela do notebook, os dedos ágeis sobre o teclado. O quarto do resort estava silencioso, exceto pelo som suave da brisa que entrava pela janela entreaberta. Ela tentava finalizar uma simulação complexa, parte de um projeto que exigia precisão e foco. Mas mesmo ali, em meio ao descanso, o trabalho a acompanhava como uma sombra constante.
Foi então que a porta se abriu devagar, e dona Teresa entrou com um sorriso travesso nos lábios e uma caixa nas mãos.
— Trouxe um presente — disse, colocando a caixa sobre a cama.
Isabela olhou com curiosidade, mas hesitou antes de abrir. Ao levantar a tampa, encontrou um biquíni vermelho, sensual e elegante, com cortes precisos e tecido de qualidade. Era ousado, mas na medida certa.
Ela corou imediatamente.
— Vó... eu trouxe roupa de banho. Não precisava...
Teresa se aproximou, tocando suavemente a mão da neta.
— A avó não vai ficar tão bem nesse biquíni quanto você, doce Bella. Vista-o e a