Impertinente Casamento Forçado

Impertinente Casamento ForçadoPT

Romance
Última actualización: 2025-06-09
Dayane/Dani  Recién actualizado
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Resumen
Índice

Impertinente casamento forçado Uma Trama que envolve uma moça forçada a se casar por capricho de um pai desesperado e arrogante. Gabriel William descobre estar doente, e por descobri ter pouco tempo de vida. Decide que antes de morrer, tem a obrigação de casar seu único filho com a mulher que Amã. Sabendo o sentimento do seu filho, Theo William, por essa moça, Ana mayra. O homem arrogante simplesmente força a moça a se casar com seu filho. Impertinente casamento forçado. Mostrará para vocês. Um rapaz apaixonado pela esposa, que forçada a se casar com ele. Que pode fazer até o impossível, para mostrar a ela o tamanho do seu amor.

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Capítulo 1

#1 Inicio de tudo

Meu nome é Ana Mayra. Vivo na cidade de São Francisco, Califórnia. Tenho vinte e cinco anos e vi minha vida virar do avesso, graças a um homem que, por capricho, me forçou a casar com seu filho.

Mas vamos por partes. Vou contar a vocês a história desde o começo. Meus pais, Bento Alves e Emília Alves, são donos de um restaurante. Desde nova, aprendi a valorizar o árduo trabalho. Os dois desempenham bem esse papel, mas não faltava tempo para o amor e o carinho de ambos comigo.

Estudava em uma escola aqui em São Francisco e, como melhor amiga, confidente e até irmã — filha de outra mãe —, tenho ao meu lado Alexa. Naquela época, eu tinha apenas doze anos, e Alexa, treze. Moramos na mesma rua desde que me entendo por gente. Na escola, tinha muitos amigos, mas, em compensação, tinha o menino a quem eu julgo como peste. O nome dele? Theo.

Theo tinha a aparência de anjo, mas a mente de um demônio. Seus lindos olhos azul-claros, seus cabelos castanhos que, de longe, aparentavam ser macios e sedosos. Mas, como já disse, esse garoto era o tormento da minha vida. Ele sempre pegava minha mochila e saía correndo. Às vezes, colocava o pé na frente para eu cair. Ou, simplesmente, arrancava as presilhas do meu cabelo. E adivinha? Saía correndo enquanto me chamava de "Maria bravinha".

Um apelido que eu detestava. Bom, eu não era brava... Talvez um pouquinho... Tá! Eu não posso negar. Eu era brava, sim. Mas a culpa era daquele peste, filhinho de papai, do Theo, que me fazia ficar com raiva. Anos se passaram. Agora estamos mais maduros e estudando na Universidade de São Francisco, ainda com minha melhor amiga ao meu lado, alguns amigos a mais e, claro, Theo.

Theo se mostrou mais maduro com o passar do tempo. Parou com as brincadeiras sem noção e parou de me perturbar. Na verdade, Theo simplesmente parou de falar comigo. Pelo menos, foi o que pensei.

Me chamo Theo William, filho de um poderoso e respeitado CEO, Gabriel William. Meu pai é dono de três grandes empresas, tendo duas aqui e uma na cidade de Nova York. Meu pai é conhecido por não respeitar a vontade de ninguém, nem mesmo a minha. Mas ele nem sempre foi assim.

Minha mãe se chamava Elisa. Uma mulher guerreira que tinha como amor a literatura. Era uma escritora famosa, com mais de dez obras de sucesso. Minha mãe era amante do romance. Alegre e espontânea, tinha uma delicadeza e uma sutileza na voz. Mas, acima do amor que tinha pela literatura, ela tinha um grande amor por mim e por meu pai.

Minha mãe era minha confidente, minha melhor amiga nesse mundo inteiro. Quando contei a ela que tinha conhecido uma menina na nova escola, e que eu adorava perturbar essa menina, ela me fez uma pergunta que, naquele momento, só sabia responder de um jeito.

Ela me perguntou por que eu gostava de perturbar aquela menina. Respondi que achava engraçado o modo como ela ficava com raiva e achava graça daquele penteado que ela sempre fazia — uma maria-chiquinha. Me lembro, como se fosse hoje, do que a mamãe me disse:

— Não acho que seja só isso. Mas você ainda é muito novo para entender. E, quando menos esperar, a resposta do porquê você gosta tanto de implicar com essa menina vai surgir como um cobertor que aquece no frio. E vai aquecer o seu coração.

Pois é. Minha mãe tinha toda a razão. Quando menos percebi, já estava eu praticamente apaixonado por Ana Mayra.

Minha mãe morreu quando eu completei dezesseis anos. E foi depois da morte dela que meu pai virou esse monstro que é hoje! Por conta disso, tomei a decisão de me afastar da Ana. Não porque eu não gostava dela, mas justamente por amá-la demais.

Não quero trazê-la para um mundo onde, como carrasco, tenho um homem que chamo de pai.

Há um ano e meio, descobri que meu pai está doente — com um tumor cerebral. O quadro dele é irreversível. E, após descobrir que tem apenas mais um ano — ou até menos — de vida, ele se tornou pior.

Mas, independente do que ele se tornou, ainda o amo e respeito como meu pai.

Narrado pela autora:

Andando pelos corredores da universidade estavam Ana e sua amiga Alexa. As duas sorriam, alegres e contagiantes, enquanto se aproximavam cada vez mais do grupo de amigos. E, nesse grupo, estavam seus melhores amigos: Marlon, namorado de Alexa; Lucas, o piadista do grupo; Clara, uma garota esforçada que, por gostar de estar sempre na moda, é considerada por muitos — menos o seu grupo de amigos — como a patricinha da universidade;

Naomi, prima de Theo; e o próprio Theo. Alexa e Ana se aproximaram do grupo. Lucas, como sempre, fazia graça e chamava atenção para si, perturbando a garota ao lado — garota essa, Clara. Alexa se aproximou do namorado e lhe deu um selinho, enquanto Ana se afastava do grupo, indo na direção oposta.

— Ei, mocinha! Onde você pensa que vai? — perguntou Alexa, se virando e notando Ana se afastando na calada.

— Estou indo resolver umas coisas. Te vejo depois — respondeu Ana, voltando o olhar para a amiga atrás de si.

— Sei bem que "coisas" você tem para resolver. Vai se enfurnar dentro daquela biblioteca de novo...

Retrucou Alexa, e Ana nada disse. Apenas lançou um sorriso na direção da amiga e seguiu seu caminho, após dizer um até logo para todos.

Ana entrou na biblioteca — o melhor lugar da universidade para ela. O local era sossegado, já que poucos o frequentavam. Seguiu na direção das estantes de livros, indo direto à sua seção preferida: os romances.

Com dificuldade — pois, com seu 1,57 m de altura, precisava se pôr na ponta dos pés para alcançar o livro desejado —, protagonizou uma cena que fez um certo alguém, que entrava no local naquele momento, sorrir.

Theo se aproximou, pondo-se atrás dela, colando o corpo ao dela, e, apenas esticando a mão, pegou o livro que ela desejava e lhe ofereceu.

— Dá pra se afastar? — disse Ana com uma voz nada amigável.

— De nada! — respondeu Theo, dando um passo para trás.

— Obrigada! Mas não te pedi ajuda — retrucou ela, se virando na direção dele e o encarando.

— Agora se afasta mais. Ainda está muito perto.

— Qual é, Ana? Tem certeza de que quer que eu me afaste?

— Você ainda tem dúvida? — Ana o encarou; sua face estava raivosa. Ela o empurrou, e ele se afastou.

— Qual é a sua, Theo? Por que não faz como estava fazendo há um tempo? Para de me encher!

Theo sorriu, encarando Ana, e respondeu:

— E onde estaria a graça em eu te irritar... Maria bravinha?

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#1 Inicio de tudo
#2 Recuso a acreditar que ele tenha sentimentos por mim!
#3 O sequestro
#4 Contra a parede
#5 Comunicado de casamento
#6 Chantagem emocional
#7 Ameaças
#8 Confição de sentimentos. 
#9 Conversa acirrada.
#10 Promessas 
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