#9 Conversa acirrada.
Por ordens do pai, Theo seguiu para o escritório dele, onde deveria esperá-lo. Em seguida, Gabriel foi dispensar os enfermeiros. Assim que eles foram embora, Gabriel voltou para o escritório — que ficava no andar de baixo, a poucos metros da porta de entrada e das escadas que davam acesso ao andar superior.

Ao entrar no escritório e procurar pelo filho, Gabriel o encontrou no canto do cômodo. Os olhos de Theo estavam presos no grande quadro que continha a foto de sua tão amada mãe, Elisa. Abaixo do quadro, uma mesa decorativa da mesma cor da madeira da moldura: marrom-escuro, com um toque polido em marfim.

Gabriel, com sua voz grossa e autoritária, chamou pelo filho. Theo manteve-se calado e estático, olhando para o quadro da mãe, enquanto suas mãos apertavam a mesa decorativa abaixo da imagem — ato feito por ele como uma tentativa falha de se acalmar.

— Seu moleque miserável! Não faça de conta que não está me escutando — gritou o mais velho, enquanto seguia em direção à poltrona mais
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