Cora
Não entendi nada do que Antônio disse.
― Por que? ― perguntei confusa. Não quero mais festa por hoje. Estou morta, só agradecendo por não ter ido a nenhuma balada.
Ele veio para cima de mim, dizendo:
― Simplesmente porque eu vou tirar.
A festa que Antônio tinha em mente era bem diferente da que imaginei. Ele avançou em meus lábios. Seu beijo macio e lento era provocante demais.
Quando finalmente se afastou, me dando chance de um lapso de lucidez, não havia nada que me impedisse de querer mais.
― Agora sim é um feliz aniversário ― falou sorrindo contra os meus lábios, antes de devorá-los novamente.
Ele me empurra contra a parede e começa a desabotoar a própria blusa enquanto me beija.
— Não mudei de ideia — consegui falar.
— Não quer?
— Do seu jeito não.
— Então me ensina o seu.
Antônio me joga na cama, tira a blusa desabotoada e me beija, descendo o beijo e a minha blusa junto.
Ele não brinca em serviço, sua boca já captura meu seio e chupa sem cerimônia. Só depois de experimenta