A mulher deu logo ordens para o motorista seguir andando. Por um mero segundo olhou para o celular e se questionou por que ligou para Elias, quando podia ligar para qualquer outra pessoa. Deu de ombros e decidiu não por seu pensamento naquilo.
Depois de algum tempo, chegou a uma casa que tinha um aspecto meio rústico, com cara de casa de férias. Era meio afastada da cidade, numa área que tinhas somente vivendas.
Tocou a campainha e esperou, impaciente, até que um homem apenas de calças de treino cinza abriu a porta. Os olhos de Fátima viajam desde o cabelo não penteado, até o meito definido coberto de pelos que se deitavam e se agarravam a pele morena. Seus músculos estavam um pouco tensos, e naturalmente sorria como um menino ao a ver.
Quase teve de se beliscar para voltar ao planeta terra.
— Oi — cumprimentou, entrando logo, respirando como se tivesse corrido uma maratona.