Os retratos falados dos dois meliantes já se encontravam espalhados por todos os lados, em todas as estações, e passavam na televisão. A polícia de trânsito já havia sido informada, e o carro que Yahya usava estava a ser rastreado.
Ao menos, Fátima estava tranquila com o carro da polícia que vigiava em frente ao seu prédio, caso ele voltasse. Sabia que, antes de ele entrar, seria apanhado, e não tinha do que temer.
Mas mesmo depois de se livrar dos piores dos homens, das piores amizades e do pior dos hábitos — de se contentar com tão pouco — ela não se sentia preenchida. Parecia que ainda não havia alcançado nada. Estava no escritório com o contrato de casamento com Elias na mão, e precisava destruí-lo. Sentou-se na cadeira e pegou o cinzeiro que Yahya usava para fumar os seus charutos cubanos da mai