— Já falei.
Mas que merda! Nem mesmo prestes a ser morta, ela confessava que estava mentindo!
Descontrolado pela raiva, fiz um pouco mais de pressão da minha mão em torno da sua garganta, esperando que o medo de morrer a fizesse falar. No entanto, ela apenas arregalou ainda mais seus olhos suplicantes, implorando silenciosamente pela vida, o que me fez mudar de tática.
— De acordo com o que vocês dizem, nós transamos, não foi? Nesse caso, você não vai se importar em dar para mim mais uma vez, não é?
Agindo como um verdadeiro sádico, puxei-a para mim e colei minha boca na sua, pressionando os lábios nos seus, provando da sua infinita fragilidade, sem que ela pudesse fazer nada para se defender, para me impedir.
Ainda segurando firmemente em seu pescoço, empurrei minha língua para dentro da sua boca, forçando-a a abrir os lábios, ao mesmo tempo que percorria a mão livre através do seu corpo oculto apenas por um shortinho de malha pequeno e uma blusa de alças finas.
Não havia nada de cri