A chuva da noite anterior havia cessado, deixando apenas o som ocasional de gotas escorrendo do telhado. No terceiro dia depois da queda Isabella, com o pé ainda envolto em faixas, conseguia agora dar alguns passos cautelosos, apoiando-se na parede de madeira rústica da cabana.
Cada movimento era uma pequena vitória, mas também um lembrete de que a presença de Romeu, estava se tornando menos necessária e, por isso, mais perigosa para o coração dela.
Romeu, sentado numa cadeira ao lado da lareira apagada, observava-a com uma expressão que misturava alívio e algo que Isabella se recusava a decifrar.
Ele segurava uma caneca de café, os dedos tamborilando no cabo, como se estivesse esperando o momento certo para dizer algo. A cabana