— Aqui! - Ruiz apontava. - Esse ponto converge perto demais da Basílica. - Não sei dizer, mas é perto o suficiente para ter algo por baixo. - O professor se encantava, seria difícil conseguir levar Elara para lá, mas não custava tentar.
— O que a faz acreditar que haja acesso? - Demir tentava encontrar a lógica da aluna.
— Volte a visão do corte A do mapa da Demirkan. - A aluna pedia. - Vê, sob esta perspectiva, as construções indicadas nesses mapas, se ainda resistirem ao peso da cidade e dos aterramentos e tudo o mais, tem uma torre que quase toca as cisternas. A palavra chave é "quase". Pelo cálculo, supondo que seja preciso, deve ter, no máximo, dois metros de perfuração. - Demir explodiu em uma gargalhada. - O que? - Ruiz perguntou, em um brado ofendido.
— Querida! Desculpe. Eu não quis deixar você exposta e nem zombar ou transformar você em uma piada, mas não acho que vamos conseguir autorizações para esvaziar a cisterna e, de quebra, fazer um buraco no fundo de um prédio milen