Elara mergulhou nas investigações. A Mesquita Azul tinha um sabido acervo dos mestres construtores e vasto conhecimento sobre vários assuntos, inclusive, engenharia. Se estivesse certa, saberia se havia ou não algo enterrado sob os locais dos corpos.
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Demir, na Universidade conseguia os acessos para dali alguns dias. Ela certamente ficaria feliz. Ele se pegava pensando em Elara. Uma tontura súbita o tomava. A Elara da antiguidade, aos seus pés, o sangue empossado sob o quadril dela, sentada no chão, tomada de terror. Aos pés da mulher, uma pequena figura que lembrava um rato, estava ligada a ela. Demir tinha uma arma na mão, lavada de sangue. Elara segurava o ventre, chocada. Ele tinha a Estrela e o Bracelete consigo.
— Como, sacerdotisa? - Demir exigia, ela ainda o encarava, aterrorizada,sem responder. - Levem esta meretriz! Quando se recuperar, você me servirá até que me diga o que quero. - Ele rosnou entre os dentes, segurando o rosto dela, dolorosamente, a fa