Demir recebia uma localização de Elara. Um café dentro da universidade, bastante jovial e descontraído, muito movimentado na época dos exames finais. Se encontrariam àquela tarde.
Ahmet a viu estudar, detidamente, cada modelo. Por dentro, haviam gravações, como se a estrela tivesse sido impressa por dentro, em cada uma das câmaras, com os fundos interligados entre si. Ela parecia inalcançável. Os desenhos e o modelo, em três dimensões, adquiriam formas expandidas impressionantes. Cada um dos corações tinha um conjunto diferente de posições do pentágono central da estrela, separada em partes: cinco triângulos e um pentágono, que os unia. Era uma nuance, mas refletia também a posição da lâmina no tórax, que girava, em uma posição diferente para cada vítima. Ele bateu no vidro da sala. Elara saltou do lugar, levando a mão ao peito, ofegava. "Ainda está muito assustada. Isso é mesmo exaustão?" Ele percebia que, desta vez, não havia desequilíbrio. Ela o encarou, a expressão pálida. O homem