33. Atitudes a serem tomadas
O silêncio pesado que se seguiu após as palavras de Max era quase sufocante. Cecília ainda estava sentada, o rosto pálido e manchado de lágrimas, enquanto Max permanecia firme, mesmo com o lábio cortado e o sangue escorrendo lentamente em sua pele. Eduardo, por outro lado, parecia prestes a explodir de fúria novamente, o maxilar rígido e os punhos cerrados ao lado do corpo.

— Você acha que tem o direito de defendê-la? — A voz de Eduardo cortou o ar como um açoite. — Depois do que vocês fizeram pelas minhas costas?

— Eduardo… — Helena tentou intervir, a expressão angustiada ao ver os dois irmãos diante de um abismo tão profundo. — Por favor, tenta se acalmar. Não vamos resolver nada assim.

— Se acalmar? — Ele soltou uma risada seca e descrente, passando a mão pelo cabelo em um gesto nervoso. — Minha noiva me traiu com o meu próprio irmão, Helena! Eu sou um idiota por ter confiado em ambos!

— Não fala assim com ela — Max repetiu, a voz firme, mas havia uma dor crua em seus olhos.
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