— Como você pôde armar isso, Talita? Eu coloquei você dentro da minha casa! Eu juro, se não estivesse grávida, eu a jogaria na rua agora! — Fernando, pegando sua camisa do chão, disse, apontando para Talita que ainda estava em sua cama: — E quando entrar no quinto mês, eu quero a segunda coisa que pedi a você: quero o exame de DNA do filho que espera! Depois de hoje, eu duvido até disso vindo de você!
— Como você desconfia que o seu filho não é seu, Fernando? — A voz de Talita carregava indignação forçada.
— Desconfio, Talita. Desde que a conheço, você sempre fez o que quis, inventava umas histórias sem pé nem cabeça! Agora, por favor, ligue para a sua irmã vir buscá-la, n&at