Jonas se ajoelhou em frente ao terceiro vaso, o que tinha a longa rachadura descendo da borda até quase a base. O material parecia mais frágil, como se pudesse se despedaçar a qualquer toque mais brusco.
Ele passou os dedos ao longo da fissura, sentindo a textura áspera da cerâmica. O ar ao redor parecia um pouco mais frio, como se aquele objeto carregasse um tipo estranho de energia residual.
Com cuidado, retirou a tampa.
Ao contrário dos outros dois vasos, este estava quase vazio, mas não completamente. No fundo, repousava uma camada fina de terra preta, misturada com algo que parecia… cinzas humanas. Jonas reconheceu o cheiro inconfundível de material queimado.
No centro daquela mistura, estava um amuleto metálico, enferrujado e com aspecto de ter sido esquecido ali por anos. Era uma espécie de medalhão, com inscrições circulares que ele mal conseguia decifrar, mas uma palavra, bem no centro, saltou aos olhos:
“Peso”
A palavra estava escrita em letras gastas, como se tivesse sido g