Embora estivesse preparada mentalmente, ao ouvir as palavras "falência de órgãos", o coração de Ana pulou violentamente. Seu rosto empalideceu, e ela nunca imaginou que estava degenerando lentamente sem o seu conhecimento. Durante todos esses dias, ela nunca suspeitou, apenas achou que era uma reação física normal após a cirurgia.
Tragicamente, ela considerava o médico que a operou como uma boa pessoa e nunca duvidou de suas palavras. Mesmo quando Leo sugeriu que algo estava errado com o médico, Ana ainda o defendeu ativamente.
Se ela realmente morresse ou se tornasse inválida... Pedro ainda era uma criança, e sua mãe estava fraca, com doença crônica. Quem cuidaria deles? Esses pensamentos encheram Ana de ansiedade.
Vendo sua preocupação, Leo estendeu a mão, tocou seu ombro e a puxou para o abraço, dizendo:
- Ana, não tenha medo, você ficará bem. Descobrimos a tempo, e acredito que há uma maneira de curá-la.
Ana levantou os olhos e viu a ternura e a determinação nos olhos de Leo. Ela d