Leo e o funcionário finalmente terminaram de discutir sobre o veneno, e ele finalmente teve um momento de descanso.
Leo instruiu Ivan para ficar de olho na situação de Roberto, para evitar alarmá-lo, enquanto pensava em como resolver o problema o mais rápido possível.
Pensando nisso, Leo abriu a porta do quarto onde Ana estava e a encontrou sentada à mesa, perdida em pensamentos.
Ana ouviu o som da porta se abrindo, endireitou-se e tentou esconder algo em suas mãos, mas Leo ainda conseguiu perceber seus movimentos.
Ana estava escrevendo algo em um pedaço de papel, mas ele não conseguiu discernir o conteúdo.
- O que você está escrevendo? - Perguntou Leo, franzindo a testa.
As ocasiões em que se usava papel e caneta eram raras hoje em dia, e o ato de Ana escrever algo lhe deu uma sensação de presságio.
Ana hesitou por um momento e, finalmente, olhou para Leo e disse:
- Nada demais, apenas algumas coisas que me preocupam.
Ao ouvir suas palavras, Leo franziu ainda mais a testa. Ele pegou o