Isabela ao tentar se levantar da cama, soltou um gemido baixo, curvando o corpo e colocando a mão na lombar.
— Ai, meu Deus... — murmurou com a voz rouca.
Levantou-se com cuidado, andando com passos curtos e um leve desequilíbrio nas pernas. Quando chegou ao centro do quarto, riu alto sozinha.
Zayn, ainda colocando os pratos de frutas na mesa da varanda, virou-se confuso.
— Amalî? O que foi? — perguntou franzindo a testa ao vê-la caminhar como se tivesse sido atropelada.
Ela gargalhou ainda mais.
— Se lembra do meu caminhão árabe? Pois bem... ele me atropelou de novo.
Zayn ergueu uma sobrancelha e depois começou a rir, caminhando até ela.
— Venha aqui. — Ele a segurou pela cintura com cuidado. — Você está mancando, Amalî. Me desculpe.
— Preciso tomar banho, fazer minhas coisas... — ela murmurou rindo, mesmo entre dores. — Mas não me peça para abaixar agora, ou eu fico presa lá embaixo.
Zayn a conduziu com cuidado até o banheiro. Abriu o chuveiro, ajustando a água até que saísse morna,