— BYANKA
O babaca esquentadinho me puxa pelo braço como se eu fosse uma maldita boneca de pano, leva tudo de mim para que eu continue mantendo a linha de boa prisioneira, mas minha paciencia não é de ferro, puxo meu braço do seu aperto e ele praticamente rosna para mim como um maldito cachorro raivoso.
— Qual é o seu maldito problema comigo? — eu pergunto com raiva.
— Você não significa nada para mim, bambola. — ele me chama de boneca da mesma forma que Matteo, mas com desprezo pingando em sua voz.