Gustavo estava parado em frente a minha prota. Sem camisa.
Era uma tarefa difícil me concentrar vendo seus musculos se contraindo conforme Gustavo se movia.
Mas...
Como meu brinco foi parar nas mãos daquele pião imundo?
— Anda furtando as coisas dos outros? — falei, pegando o brinco da mão dele com força.
— Ara, e eu sou lá homem de roubar brinco de muié? Pra que eu ia fazê uma coisa dessa, dona?
— Pra vender. Vocês, pobres, sempre querem se dar bem.