Eu nunca fui muito de me preocupar com a vida. Sempre tive tudo o que quis. Por ser filho único, meus pais me davam qualquer coisa. Me mimavam.
E não é querendo me gabar, mas fui agraciado com uma beleza — não a maior de todas — mas que, somada ao meu físico robusto, me colocava num padrão alto.
Não me considero prepotente nem arrogante. Apenas sei meu valor. E ponto.
E, ah, faço bom uso dele, claro.
Como?
Hum… digamos que eu como o maior número de mulheres que consigo.