POV CATARINA
— Espera — eu massageava as têmporas, como se isso fosse me ajudar a pensar melhor.
— É verdade, Catarina. Eu não teria por que mentir.
Parecia que tio Nestor queria me confundir, não permtir que eu raciocinasse.
— Espera, por favor… — sentia que a minha cabeça ia explodir.
Eu pensava: meu tio acabou de dizer que minha mãe biológica era empregada na fazenda. Mas terminou revelando que ela era uma prostituta.
— Não… não faz sentido — falei, sac