A luz do amanhecer mal começava a tocar as janelas do quarto quando Marcus abriu os olhos com um sorriso satisfeito. Os lençóis ainda guardavam o cheiro do amor da noite anterior — e da mulher que, mais uma vez, o havia desarmado por completo.
Espalhadas pelo chão de madeira, entre almofadas caídas e roupas bagunçadas, estavam as peças de lingerie vermelha que Eveline havia escolhido com ousadia e intenção. O conjunto era novo, delicado, provocante. Quando ela surgiu com ele na penumbra do quarto, os cabelos soltos, o olhar incendiado, Marcus quase esqueceu como se respirava.
Ela dançou para ele com um sorriso malicioso, lenta, sedutora, os quadris marcando o ritmo de um desejo que crescia como labareda. O sutiã caiu primeiro, arrancado pelos dentes dele. A calcinha? Nem teve tempo de ser retirada com as mãos — Marcus a puxou entre os dentes e se perdeu entre suas coxas.
Foi uma noite de prazer intenso, risos abafados, e corpos que se pertenciam em cada investida. Eveline dera um verd