O quarto da suíte nupcial agora era um templo privado. A brisa do mar entrava suavemente pelas cortinas esvoaçantes, misturando-se ao perfume das pétalas sobre a cama. O corpo de Eveline, ainda úmido da banheira, exalava calor e desejo. Marcus a olhava como se quisesse gravar cada detalhe daquela noite na memória — e, de fato, queria.
Ele se deitou sobre ela, com os cabelos ainda levemente molhados e o olhar aceso. Suas mãos deslizavam pela pele alva de Eveline, que estremecia sob cada carícia.
— Eu esperei muito por isso — ele sussurrou, seus lábios quase encostando nos dela. — Esperei pela sua entrega... pelo seu olhar dizendo “eu voltei”.
Eveline passou os dedos pelos cabelos dele, prendendo-o ali.
— Eu voltei. E agora sou toda sua, Marcus. Sem reservas. Sem medo.
Ele beijou-a com intensidade. A princípio, lento, como se a saboreasse. Depois, mais fundo, como se quisesse tomá-la para si de vez. O corpo de Eveline se arqueou debaixo dele, os seios tocando o peito nu dele, e a