Como se fosse jovem mais uma vez.
Beatriz e Elisa acabaram aproveitando uma manhã inteira de spa, com direito a massagens, banhos aromáticos e um desfile de mais NPCs seminus, servindo-as como se elas fossem da realeza.
Elisa nunca havia experimentado algo como aquilo. Aquele tipo de mordomia só era possível para bilionários na vida real. Mas ali, naquele jogo de realidade virtual, elas podiam brincar de imperatriz romana, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
“Agora eu entendo perfeitamente por que as pessoas estão tão viciadas em VR” Elisa falou, mas então lembrou de um detalhe. “Será que meus filhos estão jogando esse tipo de jogo?”
Ela confiava nos filhos, mas não podia deixar de ficar com medo de que estivessem fazendo coisas que não deveriam em jogos online.
“Não se preocupe. Para jogar jogos como esse, você precisa de máquinas de simulação profissional, como as que nós estamos usando” Beatriz explicou. “O que você tem em casa provavelmente é a versão simples, então não tem como eles fazerem nada do tipo.”