Saindo da mansão, Bryan não foi a lugar algum e ficou na garagem durante toda a noite.
Não sabia quanto tempo havia passado, até que viu a luz do quarto principal no segundo andar se acender. Somente então suas sobrancelhas franzidas relaxaram um pouco.
No dia seguinte, Vanessa dormiu até o meio-dia.
Do lado de fora, ouviu o som da batida na porta, era a empregada.
— Srta. Vanessa.
A cabeça de Vanessa estava pesada, e ela mal conseguiu abrir os olhos, vendo uma silhueta borrada ao lado da cama. A pessoa estendeu a mão para sentir sua temperatura.
— Ah, está com um pouco de febre?
Em meio ao torpor, Vanessa não soube quanto tempo se passou, apenas sentiu que alguém estava limpando seu corpo. A temperatura quente de sua testa também foi diminuindo aos poucos.
Quando acordou novamente, já era noite.
— Acho que finalmente a febre cedeu. — Patrícia suspirou aliviada ao olhar o termômetro.
Vanessa se recostou na cabeceira da cama, completamente sem forças. Patrícia deu um pouco de canja de