Igor ficou pálido de repente.
— Chega. — Vanessa franziu a testa, interrompendo Bryan. Para Igor, ela relaxou um pouco os lábios comprimidos e disse. — Pode ir.
A mão de Igor, que estava caída ao lado do corpo, se apertou e depois relaxou, sem forças.
— Certo, eu vou embora. O contrato está com vocês, vejam se há algo errado e me avisem se precisarem de alguma coisa. Desculpem mais uma vez.
— Patrícia, acompanhe o convidado. — A voz fria de Bryan ecoou pela sala.
Igor hesitou por um instante, depois deu alguns passos e saiu.
Com o som do motor desaparecendo ao longe, o silêncio foi tomando conta do ambiente, a ponto de o ar parecer congelar, deixando uma pressão que tornava difícil até respirar.
Vanessa se levantou.
— Onde você vai? — Bryan a chamou.
— Vou descansar no quarto.
— Se eu não tivesse voltado, você pretendia descansar junto com ele?
Vanessa levantou a cabeça de repente.
— Você sente prazer em me humilhar assim?
— Sou eu quem está te humilhando? Eu saí por um momento, e você