Bryan estava tão furioso que as emoções reprimidas há tanto tempo finalmente explodiram por completo naquele momento.
Vanessa suportava a dor que sentia, apertando os dentes e dizendo:
— Por que eu deveria acreditar em você?
O incêndio criminoso, a morte de Bruno, e a perda de seu filho... Qual dessas coisas poderia fazer com que ela confiasse no homem à sua frente?
— Eu nunca vou confiar em você!
Os olhos frios de Bryan foram tomados por uma camada de gelo.
— O que você disse? Repita.
— Eu perdi meu filho, o assassino ainda está solto, e eu nunca vou confiar em você de novo!
A frieza se infiltrava no seu olhar, tremulando, enquanto a fúria que já estava no limite finalmente rompia todas as barreiras da razão. Em um silêncio mortal, até mesmo um segundo de contato visual parecia incrivelmente longo e insuportável.
Os lábios frios dele se relaxaram levemente, e ele perguntou:
— Será que basta ter uma criança para recomeçar?
Vanessa ficou paralisada.
No instante seguinte, seus olhos se a