— Bryan!
Vanessa olhou incrédula para o sangue que jorrava diante dela, sua mente ficou completamente vazia. O sangue escorria de sua mão, pingando no chão.
Bryan tocou seu rosto e disse, com a voz rouca e baixa:
— Não entre em pânico, está tudo bem.
Ele se virou, com a mão pressionando sua barriga ainda sangrando.
Nanda tremia e, com um estrondo, a faca caiu no chão.
— Não fui eu, foi você quem se jogou contra a faca!
Bryan olhou para ela com um olhar gelado, dizendo:
— Você deveria se considerar sortuda por essa faca não ter ido parar no corpo da Vanessa. Caso contrário, eu faria você e toda a família Ribeiro pagarem um preço cem vezes maior.
Bryan começou a caminhar em direção a ela, o sangue escorria pelos dedos, pingando no chão em um espetáculo horrível.
— Não se aproxime. — Nanda recuou apressada, tremendo de medo.
— Volte e diga à sua filha que ela destruiu sua própria honra. Se ela quiser acabar como Rafaela, presa, eu ficarei feliz em levar ela até lá. — Bryan fez uma pausa,