Com o corpo de Sophia ainda estremecendo, Giovanni a observava com olhos famintos, mas frios como aço. Havia algo selvagem em sua quietude, não era ternura, era o olhar de um predador que observa sua presa rendida, ciente de que ela não podia mais fugir. O calor no quarto parecia se condensar ao redor deles, denso e pulsante como um segundo coração.
Ele a deitou sobre a cama com um gesto firme. Sem palavras suaves, sem promessas. Apenas ação. E quando suas mãos voltaram a tocar sua pele, não havia carinho, havia posse. Havia controle.
— Ainda não terminei com você, Sophia. — A voz dele soou baixa, áspera, como um aviso.
Ela o olhou com os lábios entreabertos, o peito arfando, o desejo ainda vibrando so