A mansão Bianchi estava envolta por uma tranquilidade rara naquela manhã dourada. Os raios de sol filtravam-se pelas grandes janelas da sala principal, aquecendo o mármore frio e preenchendo os espaços com uma luz acolhedora. Giovanni, após o banho com Nora e o café em família, agora a embalava com suavidade enquanto ela brincava com os dedos do pai, soltando risadinhas gostosas.
O som da campainha soou baixo, mas foi Nora quem primeiro reagiu, apontando com o dedinho para a porta e dizendo algo que parecia:
— Ti Ti!
Giovanni sorriu.
— Será que você já sabe quem está chegando, hein?
Quando Sophia abriu a porta, Hanna saiu correndo como um furacão cor-de-rosa.
— Nooooora! — gritou, com as trancinhas balançando para trás. — a tia Hanna chegou.
Giovanni não teve tempo de reagir. Nora, em seus braços, imediatamente começou a balbuciar com empolgação ao ver a tia mais nova, e Hanna, com o coração transbordando de saudade, correu até o sofá e começou a beijar a sobrinha repetidamente.
— Ai,