O carro deslizou pela avenida até parar na frente da cobertura. Giovanni desligou o motor, girou o rosto para Sophia e segurou o queixo dela, puxando-a para um beijo lento, demorado, que dizia muito mais do que palavras jamais poderiam.
— Eu te amo, minha pequena. — roçou o nariz no dela, sorrindo.
— Também te amo… meu amor. — respondeu, sorrindo largamente.
Desceram do carro de mãos dadas, rindo, com aquele olhar que só quem ama de verdade reconhece. O elevador os levou direto à cobertura, e, assim que as portas se abriram…
— MAS… PELO AMOR DE DEUS! — Giovanni explodiu, arregalando os olhos.
A cena era, no m&iacut