Enquanto Bruno mandava uma mensagem, eu já tinha desbloqueado o painel de controle central do carro.
Quando ele terminou de se comunicar com Gisele, eu já tinha aberto a porta do carro e saído.
O vento frio me envolveu de imediato, entrando pelas minhas roupas e fazendo-me tremer de tanto frio.
Dentro de mim, não parava de reclamar. Hoje estava sendo um dia de azar: uma festa que poderia ter sido tranquila foi interrompida, e sempre que Bruno estava por perto, Gisele estava em cena, inevitavelmente.
Não havia como fugir disso, o que me deixava irritada!
Só de pensar em Gisele, parecia que o ar ao meu redor estava carregado de uma sensação estranha. Eu vomitei um pouco, e, instintivamente, me curvei, segurando-me em uma árvore na beira da estrada.
Lágrimas e muco escorriam sem controle.
Bruno me alcançou e, ao me ver naquele estado deplorável, ficou paralisado por um instante.
Quando ele me tocou, o vômito veio com mais força. O cheiro dele parecia pior ainda, deixando-m