Agora não era o momento certo. Não importava o que Bruno dissesse, eu não estava ouvindo...
Tudo o que me preocupava era como eu enfrentaria Bruno no dia seguinte, ou nos próximos dias.
Tudo o que estava acontecendo naquele momento era muito além do que eu imaginava que poderia acontecer entre nós.
Era difícil garantir que ele não quisesse algo mais. O que eu faria então?
De repente, uma dor aguda apareceu na minha cintura, e a voz de Bruno soou abafada, cheia de frustração.
— Não me ouviu? Está distraída nesse momento? Isso me deixa completamente derrotado.
— Que momento? O que você está fazendo, não eu! — Eu estava irritada, cobrindo o rosto com a mão, e minha voz tremia, como se eu fosse chorar a qualquer momento. — Bruno, não pode apressar isso?
Eu só queria sair daquela sala de exame o mais rápido possível.
— Se eu apressar, eu não vou aguentar.
Eu não consegui refutar!
Parece que até o som da roupa se arrastando atrás de mim foi reduzido, se tornando mais lento, como se ele qui