Eu observava a expressão de Bruno se tornando cada vez mais firme. Ele estava mesmo decidido a proteger Maia na minha frente?
Então, por que ele se sentiria mal por minha causa?
Ajeitei minha expressão e adotei um tom mais sério, levantando o pulso e mostrando o dorso da minha mão para eles.
— Tudo bem, mas primeiro peça desculpas para mim!
As sobrancelhas de Bruno se franziram, e seu olhar caiu levemente sobre a minha mão machucada. No segundo seguinte, sua expressão ficou sombria.
— O que aconteceu com sua mão?
Minha atenção se voltou para Maia, que suspirou e, ainda tentando apaziguar a situação, continuou a aconselhar:
— A Srta. Ana já machucou a mão. Parece que estava realmente chateada. Bruno, não complique ainda mais para ela.
Ele, no entanto, fingiu não ouvir e continuou a me fitar profundamente, repetindo a pergunta:
— Perguntei como isso aconteceu.
Seria que ele realmente não sabia o que tinha acontecido?
Se, nesse momento, fôssemos só nós dois, talvez e