Eu realmente precisava mais da visita da minha mãe do que imaginava, e depois disso, finalmente consegui relaxar o suficiente para cair em um sono profundo.
Não sei quanto tempo dormi, mas alguma coisa me acordou. Senti de imediato que não estava sozinha. Abri os olhos num susto... E dei de cara com Thane, praticamente plantado num banquinho ao lado da cama, me encarando como um verdadeiro psicopata. De todas as pessoas possíveis, ele era a última que eu esperava ver ali.
Meu coração disparou contra minha caixa torácica, ameaçando escapar.
— Você me assustou pra caralho, Thane. — Alei, mas ele permaneceu em silêncio, mantendo o olhar fixo em mim com aqueles olhos âmbar intensos e profundos. "Estaria eu ainda sonhando?" Apertei minha pele com força. A dor veio real. Não era um sonho.
— Eu gosto de te observar dormindo. — Ele comentou, como se tivesse acabado de perceber. — Tem tantas coisas em você que eu adoro... Adoro quando fica toda sem jeito, enrubescida. Mas, acima de tudo, o que