Voltei para meus aposentos privados. Eu queria ver Kaida desesperadamente; só ela podia tirar a tensão que eu sentia.
No momento em que entrei, a vi; ela estava completamente nua, de costas para mim, ou melhor, com a bunda voltada para mim. Senti meu corpo reagir instantaneamente. Tudo o que eu queria era curvá-la e afundar meu pau fundo em seu calor; eu a desejava, e, droga, ela era a minha mais sombria obsessão.
Ela se virou imediatamente quando ouviu meus passos.
— Você voltou. — Disse ela com um sorriso, parecendo levemente nervosa.
— Você está nua. — Observei.
— Sim, estou. Prefere que eu esteja totalmente vestida? — Perguntou de maneira inocente, mas não havia nada de inocente nessa garota chamada Kaida.
Ela caminhou até mim, balançando os quadris; eu assistia seus seios saltarem a cada passo. Deuses, ela ia ser a minha ruína. Toda a tensão desapareceu, e tudo em que eu conseguia pensar era nela. Ela tinha esse poder sobre mim. Senti meu lobo pressionando os limites, querendo pro