— Você não pode me forçar a te amar, Daemon.
— Eu posso e vou fazer isso.
Daemon tirou o paletó e começou a desabotoar a camisa.
— O que você está fazendo? — Ele não respondeu. Eu saí da cama, mas ele me alcançou. — Não pense que sua pequena manobra ficará impune, Riley. — Ele disse, tirando o cinto.
— Você não ousaria.
— Eu vi seu filho, Ethan. Ele é uma coisinha fofa. — Daemon disse com um sorriso malicioso nos lábios. Eu pude perceber a ameaça implícita.
— Não, não o Ethan, por favor, não! — Eu solucei.
— Eu não o machuquei... ainda não, mas agora você sabe o que eu faria se não cooperasse, pequena Riley.
— Não faça nada com ele.
— Eu prometo, Riley, se você parar de agir como uma vadia, eu não vou machucá-lo.
— Eu não vou; vou me comportar.
— Boa menina. Agora tire a roupa.
— O quê?
— Não me faça repetir.
— Eu te conheço, Daemon; você é melhor do que isso.
— Não sou, e logo você vai entender isso. Agora tire a roupa.
Ele me observou enquanto eu tirava a roupa; quando fiquei complet