Mundo ficciónIniciar sesiónCiara Edevane es una madre soltera que sobrevive la vida junto a su pequeño hijo Ethan, dándose a la fuga después de dormir con aquel apuesto y arrogante millonario, le oculto un gran secreto. Arlen Chadburn es un playboy millonario y CEO que lleva años buscando a aquella mujer con la que durmió una sola noche, y a la que nunca logro olvidar a pesar de los años. Mamá, ¿Quién es mi papá? Aquella pregunta inocente finalmente tendría una respuesta. El destino caprichoso, los hará reunirse en el lugar menos pensado, pero, ¿Qué pasará cuando Arlen descubra que aquel pequeño tiene sus mismos ojos y su edad coincide con los años que ha pasado buscando a la mujer de sus sueños? El amor cruzara fronteras no antes pensadas y lograra un milagro que se creía perdido.
Leer más1 ano até o casamento
Thomas
—Pai, mãe, posso falar com vocês?
—Claro, filho. Entre!
—É... Eu ouvi uma conversa pelos corredores da empresa, de que estão acertando a venda do hotel cassino de Las Vegas. Achei estranho não ter sido informado e ter sabido apenas pela boca de terceiros, isso é verdade?
—Bastante coisa aconteceu em seu período de férias, querido — Minha mãe disse, apontando para a cadeira ao seu lado. Me sentei e, por um segundo, admirei a vista da placa de Hollywood, pela janela da sala da presidência.
Meus pais não estavam mais a frente da empresa, há alguns anos, mas eles ainda assumiam a liderança toda vez que Theresa, minha irmã mais velha, precisava viajar a negócios.
—Se lembra que eu te informei de alguns problemas de administração acontecendo desde a morte de seu tio, antes que saísse de férias? — Ele questionou, me fazendo prontamente assentir com a cabeça — Eu e sua mãe não temos experiência com a parte administrativa, até seu tio falecer, nossa única preocupação era com engenharia em si, com os nossos projetos de construção. Mas você sabe muito bem disso.
—Acha que ele tomou decisões erradas, quando decidiu expandir a empresa para fora do mercado de engenharia? Quer dizer, foi isso que nos fez crescer e trouxe renome para nossas construções.
—Foi a decisão certa para o momento, até porque, para sermos empresários do ramo, sabíamos que haveria serviço administrativo e burocrático para ser feito, por nós ou por terceiros. O que nenhum de nós contava era que — Ela fez uma pausa longa, junto com um suspiro. Meu tio foi mais do que seu irmão, era seu melhor amigo, o grande responsável pelo início do relacionamento de meus pais — Que o câncer voltaria e o levaria embora.
Ele nunca se casou ou teve filhos, sempre morou conosco e ajudou a cuidar de mim e de meus irmãos. Boatos corriam que ele era apaixonado pela minha mãe e a perdeu para meu pai, mas essa não era bem a verdade.
Meu tio era gay e, graças aos meus avós preconceituosos, nunca teve coragem de se assumir. Ele sempre gerenciou a empresa da família, mesmo a contragosto de seus pais. Tio John foi o grande responsável por transformar a Cox Engeneering em muito mais que apenas construções.
—Estamos sem saída, meu filho.
—Estamos falindo? Porque até um mês atrás, não tínhamos problemas financeiros.
—Não, é claro que não! Você e sua irmã tem mantido as finanças da empresa de pé, vocês sabem disso muito melhor que eu. Porém, tenho conversado com Tessa e é coisa demais, compramos muitas empresas menores e hoje não temos gente de confiança para administrar todas elas, não faz sentido mantê-las.
—A gente já tem vendido algumas delas, nos últimos meses — argumentei — Vocês sabem que eu não tenho interesse em passar por cima de Tessa para assumir a presidência, mas precisamos mesmo nos desfazer do hotel? Eu não posso me responsabilizar por ele? Eu consigo fazer isso e manter minhas responsabilidades com o resto da empresa. Las Vegas não é tão longe de Los Angeles e...
—Na verdade, já é um pouco tarde para isso. Eu iniciei um acordo e não há como voltar atrás, pelo menos não 100%, mas se esse hotel é tão importante para você, acho que podemos tentar negociar.
—Por que iniciou tudo isso sem me falar? Eu amo aquele hotel, passamos boa parte da minha infância por lá, durante os projetos de construção e reforma. Ele me traz infinitas memórias e provavelmente é o lugar mais importante do mundo, para mim, o lugar que mais me lembra um lar.
—Filho, eu... Me desculpe, mesmo! Eu só, muitas vezes, não consigo entender o seu apego por aquele lugar. De qualquer forma, nós não deveríamos ter começado a tratar desse assunto, sem antes termos conversado com você. Foi um erro nosso!
—Na verdade, acho que há uma solução — Minha mãe parou para pensar — Se lembra de uma reunião que tivemos há uns dois anos atrás, com o dono da Vacchiano Company?
—Hum, eu estava na faculdade, então não o conheci. Mas sei que misturam negócios e advocacia, comprando empresas falidas, as colocando de volta no mercado e enriquecendo em cima delas, não é isso?
—É. Eles são praticamente os Kardashians do mundo empresarial, a mídia cai tanto em cima deles, quanto cai sobre nós. Nossos nomes estampam revistas de fofocas do mesmo jeito.
—Maldita hora em que os sites empresariais começaram a falar sobre vida privada. Agora qualquer um que tenha uma empresa grande entra no hall da fama e vira subcelebridade — meu pai esbravejou.
Os encarei por breves segundos, tinham se perdido no assunto importante. Só de pensar em perder o domínio que temos por aquele hotel, minhas mãos começavam a suar.
Eu não podia explicar o meu apego ao lugar para eles, nem para ninguém. Na verdade, não saberia se alguém no mundo seria capaz de me entender. Era uma conexão que não fazia sentido, se posta em palavras.
—Como eu ia dizendo, dessa vez os Vacchiano que nos procuraram, para um negócio fora do que eles estão acostumados a lidar. Não querem comprar o hotel porque ele está falindo, nós sabemos que ele ainda gera um tremendo capital, a intenção é dá-lo de presente de formatura para a filha deles.
—Isso parece... Legal.
—E é. A menina sonha em ter sua própria rede e o pai dela decidiu ajudá-la a dar o primeiro passo, antes do planejado.
—Então realmente perdemos ele? Já assinaram contrato? Não há possibilidade de fazer uma contraproposta, diminuindo a autonomia deles?
—Vamos com calma, é nosso único hotel e todos os detalhes estão sendo acertados de forma lenta e detalhada. Mas o que me chamou atenção, é que quando nos procuraram, não pensavam em comprar o hotel, apenas em fazerem uma parceria para colocarem a menina como CEO.
—A menina? Falam dela como se ela tivesse acabado de sair das fraudas. Isso vai acabar não dando certo, como uma garota que nem terminou a faculdade vai conseguir comandar tudo aquilo?
—Thomas, acalme-se, sua mãe tem razão — meu pai me encarou pensativo — Quando viram que nossa intenção era vender o hotel, embarcaram em nosso plano. Mas talvez, ainda tenha como voltar atrás e fechar o acordo inicial.
—Eles podem não aceitar, sairiam em desvantagem — argumentei.
—Então, se isso é realmente importante para você, vamos arrumar uma forma para que eles tenham a vantagem que estão esperando e, ainda assim, você possa continuar ligado ao hotel. Não podemos agir de má fé e retirar a proposta de venda, não é dessa forma que a nossa empresa funciona, não é assim que acreditamos que as coisas podem ser. Mas nós podemos lutar por um acordo funcional para ambas as partes.
—Cállate y sigue en lo que estás. Arlen dio una de sus sonrisas ladeadas y luego toda la noche estuvimos practicando cómo hacer un bebé. El bebé no llegó, ni esa noche, ni los meses siguientes. El doctor decía que era normal, pero yo sabía que no. Los meses pasaron, la barriga de Alina crecía y crecía, no tanto como la de Miriam, pero el doctor insistía que iban a ser unos bebés grandes y Alina demasiado peque seguro es que no llegaran a término, tendrían que hacer una cesárea. Al final, Alina tuvo una cesárea, pero logró mantener a los bebés dentro el mayor tiempo posible. Para esas fechas Alina y Jason vivían prácticamente juntos aunque siendo solo amigos. Mi bebé simplemente no llegaba, había dejado de cuidarme ya hace año y medio, y nada de bebés. Me había resignado a solo tener a mis dos tesoros. Ese día íbamos a irnos de vacaciones familiares. Sí, Carlisle había insistido y además había invitado a todos. Para hacer las cosas más fáciles viajaríamos todos en e Anthon, no podíamos
—Ciara, soy lo peor del mundo —me dijo antes de tomarme de las manos y sentarnos en la cama.—¿Qué pasa, Alina?—Estoy embarazada —La miré, ella había terminado hace unos meses con su novio.—No, no es de mi exnovio Paul, es de Jason. —Se tapó la cara y se dejó caer—¿Jason? Hablamos del tío Jazz, ¿qué se divorció hace un año? ¿Del tío Jazzi que quiere a sus sobrinos tanto que se deja maquillar por sus sobrinas?—Sí, Ciara de ese Jason hablamos. ¿Recuerdas que hace dos meses tuve una sesión de fotografía en el Caribe? — Asentí. — Bueno, pues él fue el fotógrafo, una noche nos quedamos platicando, tomando piñas coladas. ¿Te imaginas? Qué patético. Bueno, pues una cosa llevó a la otra y zas el resto de los días digamos que no ocupamos habitación. Quedamos que solo sería una aventura pasajera.—Y sí que trajo un pasajero —le respondí. Alina se levantó de un salto y me miró.—No es gracioso —intentó ocultar la risa. — Bueno, sí, pero ahora cómo se lo digo. ¿Y si cree que es una trampa? L
—No puedes besar a mi papá cuando te cases —le dijo.—Si me caso con él sí puedo.—No puedes casarte con papá, él se casó con mamá y yo fui a la boda.—¡¿Por qué no me llevaron a mí?! —reclamó Robin.Así que después de explicarle a Robin qué sí estuvo en la boda, pero en mi barriga y que ya le había ganado a su papito, cosa que hizo que ella llorara, y me dijo que tendría que buscarse otro novio. Cuando por fin lo aceptó pudimos desayunar. El desayuno fueron pancakes con mucho chocolate, cortesía de Robin, mientras su padre levantaba un cucharón que se le había caído ella vació más chocolate del r Después comencé con el baño y arreglar a todos, incluido Arlen.Estaba terminando de peinar a Robin como la princesa Elsa, cuando sentí un ligero, muy ligero m segunda vez en esta semana que me pasaba, tal vez tuviera anemia. Últimamente no comía bien, estaba estudiando unos cursos y no me daba el tiempo de comer.—Mamá, pone mis bantes —me llamó Robin poniéndome en las manos sus guantes.—P
Tres años después del último capítulo.Miré la cama donde Robin estaba dormida. Sonreí. Pensé en los últimos años de mi vida, era tan feliz con Arlen, Ethan y Robin. Volví a mirar a Robin, ¿en qué momento se estaba convirtiendo en una niña? Dormida se veía tan pacífica. Nadie creería todo el trabajo que me costaba dormirla. Le di una última mirada antes de salir de su recámara, caminé hacia el cuarto de Ethan, los cambios eran notorios. Una patineta, cortesía de mi padre, estaba junto a los juguetes de niño y de niña que estaban por todo el piso. Mi bebé ya se sentía un niño grande y apenas tenía nueve años. Escuché a Arlen tirar algo en la cocina. Estaba terminando de guardar los trastes de la cena, seguía siendo un desastre en la cocina, pero al menos ya no parecía el fin del mundo cuando él cocinaba. Entré a la cocina y lo miré, estaba un poco más llenito, pero seguía siendo el hombre más guapo del mundo.—¿Ya se durmieron? —me preguntó mientras guardaba el último plato en su lugar
Arlen le llamo la atención.—Ethan que quedamos con eso de estar de conteston, debes de aceptar que hay veces en la vida que no podemos tener todo lo que queremos.Ethan nos miró. —Cuando me case con Britt, voy a ponerle a mis hijos como yo quiera.—Eso me da miedo — me dijo Arlen lo suficientemente bajo para que solo yo escuchara. No pude evitar sonreír. La pequeña Robin se movía más que Ethan, sobre pasaba un rato sin oír la voz de su papá.—Espero que no se me pierda —dijo con un suspiro y eso me hizo reír, aunque no lo hice fuerte. —Creo que Ethan es como tú, ya escogió a su novia desde pequeño —me dijo Arlen divertido.—Oye, es que sabemos lo que queremos. No andamos tonteando con rubias y pelirrojas —y lo mire, el pobre de Arlen estaba muy rojo.—Ok entendí el concepto.Llegamos a casa de Miriam, y a la entrada nos recibió Emmeran con desinfectante, luego hizo que nos laváramos las manos dos veces, nos volvió a rociar con desinfectante y nos puso tapabocas.—Lo siento, mi hija e
Leah cargo a Annette y le dio un par de besos, la nena parecía tan contenta con ella que cuando la dejo para irnos no dejo de llorar. Llegamos al departamento y Leah se despidió en la puerta, según ella tenía que agradecerle apropiadamente en mi nombre a Anthon. Entre al departamento y encontré a Arlen con Anthon tomando alguna bebida. Corrí y abracé a Anthon.—Gracias, gracias, gracias, eres el mejor de mis amigos, eres mi segundo hermano. Eres…—Dios si este recibimiento tuve aquí no me imagino el de mi departamento —me miro y alzo una ceja —los dejo, mi mujer está esperándome. Salió del departamento lo más rápido que pudo.—Ese recibimiento a Anthon y a mí ¿ni un besito? —me reclamo Arlen.—Es que… —me sentía como niña a la que acaban de regalarme el juguete que tanto ansiaba—me regalo mi vestido soñado especial, el más lindo del mundo, el más hermoso y caro, yo no se lo pedí, Leah fue quien me lo dio. —Lo abrace y los bese. —Arlen te amo, pero en este momento Anthon es mi hombre
Último capítulo