Uma semana.

Sete dias desde que Cristina e Jade finalmente trouxeram vida para a minha cobertura.

E eu juro… eu nunca tinha visto aquele lugar tão cheio de luz.

Eu chegava do trabalho todos os dias e encontrava tudo impecável. Cristina tinha se dedicado tanto, com tanta delicadeza… que eu às vezes ficava parado na porta só observando. Os quadros dela, o cheirinho da comida, os brinquedos da Jade espalhados pelo tapete — a casa inteira parecia respirar com mais leveza.

E agora… ela tinha começado uma nova missão: a chegada do baby.

Às vezes eu ainda precisava repetir mentalmente pra acreditar: eu vou ser pai.

Naquela manhã, enquanto eu estava no centro de comando, mergulhado em relatórios, investigações e chamados intermináveis, meu celular vibrou com uma mensagem dela.

"Amor, terminei a arrumação do escritório. Acho que agora posso transformar o quartinho. Depois te mostro."

Eu sorri sozinho.

Cristina sempre dava um jeito de transformar tudo em lar — e tudo em amor.

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