O ar estava impregnado com o perfume doce das peônias e a promessa de um novo começo. Sob o céu de um azul imaculado, que parecia ter sido pintado em homenagem àquele dia, Alessandro estava no altar. O sol da tarde beijava a pele dele, mas o calor que sentia vinha de dentro, onde o coração batia um ritmo frenético de tambor. Ele vestia um terno impecável, e seus olhos, normalmente focados e estratégicos no centro de comando, agora estavam marejados de uma emoção simples e pura.
Ao seu lado, a formação dos padrinhos era um símbolo da força e da parceria que sustentava sua vida: seus pais, Ana e Anderson, irradiavam orgulho discreto. Entre os casais de padrinhos, estavam Thiago e Mariana, amigos que testemunharam a jornada do casal desde o início, e seu irmão, Alexandre, e sua irmã, Luna, Núbia e Matteo, Luana e Henrique sorrindo com a cumplicidade de uma vida compartilhada.
A plateia estava repleta de rostos amados. Sofia, a mãe de Cristina, tinham os olhos fixos na entrada, a r